segunda-feira, 15 de junho de 2009

- welcome;

Um dia qualquer, não, qualquer mesmo. Nada de especial. É incrível, pois hoje eu vejo que a brisa era apenas uma brisa comum, sem ritmo, sem som; e apesar de o céu ostentar uma lua e um sol ao mesmo tempo, eu já havia visto isso antes. Mas ah, naquele momento eu sentia que todas as minhas expectativas infantis e sobrenaturais tinham sido atendidas, e que só faltava alguns anjos descerem do alto e tocarem a ponta do meu nariz para tudo ser um sonho muito, muito colorido. Não havia música, mas eu podia dançar. E seria fácil, já que a gravidade fora deixada para trás.

(metade da metade da metade de um texto que não dá pra mostrar. eu não tô conseguindo escrever nada de útil ultimamente mesmo.)

3 comentários:

  1. Gostei do trecho. E to morrendo de saudade...

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  2. Eu acho que é puuuuro orgulho.
    Vai, mostra tudo.
    Se o começo é totalmente doce, o final é com certeza comestível!

    aaaahhh saudade da leveza de ler teus textos. doce doce doce. tava na hora de alguma coisa deixar de ser amarga nesse mundo né?

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  3. Engraçado como ás vezes o nosso estado de espírito, ou as pessoas que nos acompanham em determinados momentos, fazem os mesmos, que são corriqueiros e por muitos passam desapercebidos, tornarem-se lindos e únicos.
    Talvez seja erro nosso achar essas coisas belas, não sempre, mas só por vezes.

    Talvez eu imagine o motivo de você ocultar o restante, mas acho que voce não deveria, afinal, se esse trecho é brilhante, imagino o texto todo!

    Beijo Tatá querida.

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